@leaferro Léa Ferro
1978. Gaúcha radicada no
Litoral Norte de São Paulo, é poeta, escritora e fotógrafa. É
membro imortal correspondente da Academia de Luminescência do Brasil /
Araraquara - SP, comendadora e embaixadora imortal da Embaixada da Poesia,
da Academia de Letras, Artes e Cultura / Casemiro de Abreu / RJ e membro
vitalício da Academia Internacional Mulheres das Letras. Finalista em duas
edições do concurso de poesias Nhô Bento, em 2001 com “Soneto a São Sebastião”
e em 2015 com o poema “A Casa de Farinha”. Lançou o livro Sortimentos – Prosa
& Poesia, na 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. E autora dos
livros A arte poética, Elize – Quando os anjos falam, O porta-retratos, Beijos
noturnos, Carta para Clarice, Relógio d’amor, O livro dos sonetos e Solilóquio
– Coletânea de contos. Em 2015 se fez
presente na Mestrium’15-, 5ª Exposição Internacional de Artes e Letras, em
Portugal, além de diversas exposições internacionais, como Salão do livro de
Lisboa, Buenos Aires, Londres e Nova York. Participou em 2017 do 1º Congresso
de Literatura Queer. Organizou as antologias “Correspondências e
“Poematize-se”, com lançamento na FLIP – 16ª Festa Literária Internacional de
Paraty – RJ e 25ª Bienal Internacional do Livro de SP, em 2018. Atualmente tem
seus textos publicados nos sites SpillWords, Poémame e no Recanto das Letras.
Arpoador: https://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=37310
Elize – Quando os anjos falam é um romance espírita que trata de questões como a espiritualidade, homofobia, repressão militar, violência doméstica e a cultura caiçara. Em uma cronologia de 40 anos, a autora descreve acontecimentos políticos e culturais de uma pequena e bela cidade do litoral norte de SP. Sinopse: As pianistas Elize e Anita se conhecem durante uma temporada de concertos musicais
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A literatura é palco importante da arte e foi tomando forma ao longo do tempo, construindo suas próprias bases e regras. Tornando-se independente. Esse livro registra algumas destas regras, mais especificamente, regras poéticas, que desenham a literatura, matematicamente, dando forma e vida a este meio de comunicação tão impactante que é a poesia. De forma simplificada o livro traz a formação de u
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A poesia de Léa Ferro bateu na minha porta. Poesia solta, cheia de estrelas, ventos, ondas... Traduz tudo em poesia: delicadezas e dores, sonhos e ansiedades. E confessa em seus poemas que solta as palavras na correnteza, deixando suas ideias navegarem com o vento. A se embriaga de rimas e faz versos como quem sorri.
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Relógio D’amor é uma coletânea de poemas e prosas poéticas escritas entre os anos 2016 e 2023. O livro apresenta-nos poemas de amor e de dor com a mesma intensidade, além de textos políticos que retratam os anos sombrios da pandemia e da política brasileira, após o golpe parlamentar ocorrido em 2016 e a onda neo-fascista que assolou a nação e repartiu a sociedade ao meio. Relógio d’amor conta as h
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A obra Metamorfose - Mentes Brilhantes traz uma leitura cheia de sentimentos e criatividade. Cada aluno e aluna, através de seus textos, conseguiram realizar a metamorfose do saber. A escrita, além de trazer alívio, minimiza sentimentos e emoções desconfortáveis. Na obra literária a comunicação realizada através da escrita permite que ideias sejam expressas de forma objetiva e clara. A obra incl
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Sinopse: Cyrine é historiadora e jornalista correspondente de guerra que se refugiou no Brasil no início dos anos 80, após sua família fugir da Guerra Civil no Líbano, onde seu país fora destruído nos anos entre 1975 e 1990. Com o estouro da Guerra na Síria, iniciada do ano de 2011 após a Primavera Árabe, e o agravante das regiões das fronteiras dos países atingido pela guerra no Oriente Médio, e
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