Leidiane Galvão é paraense, tem 34 anos, é formada em Administração e Pedagogia e atua como CEO de uma distribuidora de bebidas, unindo visão estratégica, liderança e sensibilidade humana em sua trajetória profissional. Mãe de duas princesas, suas maiores fontes de força, propósito e inspiração diária.
Seu primeiro contato com a literatura aconteceu em 2017, por intermédio de uma prima. A partir desse encontro, a leitura deixou de ser apenas hábito e tornou-se refúgio. Os romances passaram a ocupar espaço constante em sua rotina, despertando não apenas o prazer de ler, mas a necessidade de sentir, compreender e traduzir emoções. Desde então, nunca mais parou.
Em junho de 2024, Leidiane Galvão criou o perfil @essencia_phoenix_, inicialmente com o intuito simples e íntimo de escrever sobre os próprios sentimentos. O que começou como um exercício pessoal de desabafo transformou-se, com o tempo, em um espaço de acolhimento coletivo. Ao compartilhar suas palavras, percebeu que sua escrita não curava apenas a si mesma — ela alcançava outros corações, criando conexões profundas entre poesia e emoção.
Para Leidiane, escrever nunca foi apenas organizar frases. Sempre foi sobreviver ao excesso de sentimentos reprimidos, dar voz ao que sufocava por dentro. Na escrita, encontrou liberdade. Conseguiu expressar, com detalhes e verdade, aquilo que o silêncio insistia em esconder e que as palavras ditas não conseguiam traduzir.
Administradora dos perfis @essencia_phoenix_, @leidianegalvao e @galvao_leidiane_, Leidiane construiu uma comunidade pautada na autenticidade, na intensidade emocional e no amor-próprio. Sua escrita carrega dor, força, sensibilidade e renascimento — não são apenas palavras, são sentimentos vivos.
Autora do livro “Fragmentos de Mim”, Leidiane Galvão transforma experiências em versos, silêncio em voz e emoção em pertencimento. Sua escrita convida o leitor a sentir, reconhecer-se e, sobretudo, libertar aquilo que o silêncio oculta.
Escrever é mais do que criar textos.
É libertar a alma.
Seja bem-vindo ao reflexo da minha alma. E talvez da sua também. Deixe-se atravessar pela poesia como quem se entrega ao inevitável.