Entre seus livros destacam-se Hollywood,
um romance biográfico baseado na vida de Olympio Guilherme, grande personagem
até então desconhecido. 1918, cartas de um casal de Senigállia, Itália, durante
a 1° Guerra Mundial. Akakor, ficção cientifica baseada em histórias do
início do século XX, com o envolvimento de Percy Fawcett, o personagem que
inspirou Indiana Jones. Rainhas da Noite, o submundo do crime organizado
e prostituição. 36 Horas, a vida pessoal de um cidadão comum, partindo
de uma frase de Mussolini. O Pastor, os bastidores da fé. A Culpa É
do Sexo, histórias engraçadas, colocadas na linguagem de grandes
escritores, como conversas imaginárias. Cuba, o último reduto da
liberdade, contra o imperialismo. Terra
do Amanhã, uma revolução no campo. Conversa de Botequim, contos a
respeito de situações cotidianas, que se tornam papo de boteco. Minhas Vidas
Virtuais, histórias retiradas de chats, dos primórdios da internet. Depois
dos 4, contos de uma criança do interior, entre quatro e onze anos. Todos
com um fundo humorístico. Hominem, a playlist de uma vida é seu último livro
Olympio Guilherme é um dos personagens mais interessantes e pouco conhecidos da história do Brasil. Natural de Bragança Paulista, começou no jornalismo com Casper Líbero, em A Gazeta, em São Paulo. Muito bonito, foi a primeira grande paixão de Pagu, a musa dos modernistas. Ouvi falar pela primeira vez dele através de Oswaldo Russomano, tio da minha primeira esposa. Tato, como era chamado, foi co
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“1918- Cartas de Amor e Guerra” foi o 14° livro de Antonio Francisco Sonsin. Comemorando o centenário de encerramento da 1° Grande Guerra mundial (1918-2018), encerrada em 11 de novembro de 1918, o autor apresenta seu novo livro: 1918-Cartas de Amor e Guerra, sobre o primeiro grande conflito mundial. Sinopse: Grandes massas foram arrancadas de uma tradição secular do campo e levadas a inserir-s
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À esquerda do imperialismo encontra-se uma ilha chamada Cuba. Na esteira das visões estereotipadas da ideia de paraíso ou inferno está um país que em 1959 rompeu com seu passado colonizado e abriu definitivamente as portas de uma nova época. Desde então, ocorreram avanços sociais jamais imaginados para um lugar conhecido como quintal dos EUA e fonte de intenso turismo sexual nos idos do século pas
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Histórias corriqueiras e engraçadas, além de machistas, de amigos, no final da década de 1970, colocadas nas bocas de Plínio Marcos e Nelson Rodrigues, num encontro hipotético no Rio De Janeiro. Não há nada que o impeça de largar o livro imediatamente e sair para outra leitura contudo, a cada parágrafo o assunto se torna apaixonante e a sequência lógica em prosseguir com a leitura prevalece e ess
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36 horas é uma obra inspirada em vidas comuns. Depois de uma noite mal dormida, nosso protagonista, está pronto para sobreviver a mais um dia. Sem nenhuma expectativa, pega o caminho do trabalho rumo a uma viagem sem volta. Em poucas horas ele irá reviver um passado inútil e questionar seu futuro previsível. Você seria capaz de arriscar o resto de sua vida por alguns momentos de intensa felicidad
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Antonio Sonsin Começou a escrever ainda jovem, na década de 1970 e, entre 1978 e 1983 nos jornais de sua cidade natal, Bragança Paulista, mas só a partir do ano de 2003, se dedicou aos livros, após longo período como pequeno empresário ou trabalhando em assessoria política e cultural. Entre seus livros destacam-se Hollywood, um romance biográfico baseado na vida de Olympio Guilherme, grande pers
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Histórias inéditas que Nelson Rodrigues, Plínio Marcos, Mário Prata, Luís Fernando Veríssimo, Vinícius de Moraes, Jorge Amado, Ariano Suassuna e Gabriel Garcia Marques nunca escreveram e sequer conhecem. Mas são contos... Um pouco machistas mas engraçados... https://www.youtube.com/watch?v=cFrOEfX55vQ&list=PLUDZdF-CuCnHRnxasm88mMj0rDEN5HuXX&index=7&t=1s
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O enredo do livro é bastante objetivo. Nas primeiras páginas já conseguimos identificar do que se trata. Como o autor já havia mencionado o livro possui sim uma abordagem um tanto agressiva, porém significativa. Dá para absorver seu ponto principal e a crítica por trás do enredo. Zéca é um personagem difícil de se decifrar inicialmente. Ele parece salafrário, assim como Jóca, mas p
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O autor narra com maestria elementos que desmitificam as teorias de mentes mais rudimentares que acreditam no sobrenatural e coloca de forma clara elementos que descortinam um raio de conhecimento de muitas variáveis que podem ter feito parte da equação de nossa civilização. O leitor começa a perceber no decorrer da leitura que pode não estar diante de uma obra de ficção, mas de uma provável avent
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Vencer o Paraguay e, aniquilá-lo do mapa era necessário, questão de honra para o Império Inglês. Desde Frância, o Paraguay se tornara um modelo prejudicial ao mundo capitalista, considerado evoluído. Como é Cuba, hoje, para os americanos. Quando as tropas da Tríplice Aliança invadiram o país, em inícios de 1866, enfrentaram uma oposição inesperada, heróica e incondicional lutada sobretudo pela p
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Narrado em primeira pessoa pela prostituta Maria Paloma, personagem que traz a desesperança cíclica em seu destino uma vez que herda a profissão da mãe, o romance nos apresenta o cotidiano dos bor-déis frequentados por coronéis e seus capangas, dele-gados, padres, médicos, fugitivos da justiça e aventu-reiros de toda ordem. Nesse universo de desilusão, sofrimento, delinquência e lascividade, no su
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O que poderia ser mais intrigante para alguém do que o relato da rotina de uma pessoa comum? Como dar sentido a uma exis-tência movida, exclusivamente, pela inércia? Todos os dias acordamos, e cum-primos nossos papéis na sociedade. Somos filhos, pais, funcionários exemplares, bons vizinhos, amigos fiéis e amantes com pouca criatividade. Dormimos o suficiente para acordarmos descansados para satis
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Ficção e realidade juntas, num relato dos genocídios cometidos por latifundiários, grileiros, madeireiros e mineradores, sob os olhares e com a participação do exército brasileiro. Milícias do campo, assassinatos e crueldades no auge do golpe militar de 1964. A luta pela terra, a sobrevivência e a busca por justiça social. Os genocídios da Transamazônica até a região do Araguaia no auge do “mila
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