

Sacolas Plásticas é um apanhado de restos: memórias desalinhadas, angústias silenciosas, conversas de WhatsApp, poesia torta, pedaços de dor. Não há redenção aqui. Só o cotidiano sendo remexido com sinceridade, humor amargo e uma ternura exausta. Gabriel Pinto escreve com o coração cansado, mas inteiro, como quem tenta seguir em frente mesmo sem acreditar muito — costurando pai e filha, memória e
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