
Meu
nome é Roger Marzochi, mas meu nome artístico é Roger Marza, que vejo como um
tipo de “nome social”. Sou jornalista há 30 anos, mas também músico e estudante
de Pós-Graduação em Musicoterapia na Faculdade Mozarteum. Essas atividades se
entrelaçam, embora eu atue no jornalismo há bem mais tempo, trabalhando em
pequenas e grandes redações como O Liberal (Americana-SP), Folha de S.Paulo,
Jornal da Tarde, O Estado de S.Paulo, Agência Estado, entre outras.
Também
atuei em grandes e pequenas assessorias de imprensa, atendendo clientes como
Fundacentro, TVA, Metalfrio, Banco WestLB, Eurochannel, StorageTek, EADS
(Airbus Group). Atuei como assessor free-lancer com os cantores Hugo
Branquinho, Glaucia Nasser, Fernando Grecco, antropóloga Érica Giesbrecht,
dentista especialista em músicos de sopro e cantores Alexandre de Alcântara,
Invisalign, Teatro da Cidade, Anbima, entre outros.
Há 13
anos, trabalho como repórter free-lancer, colaborando com o Valor Econômico,
revista do Teatro Escola Macunaíma, UOL, Agência Fapesp, jornal O Povo
(Fortaleza), site Um Só Planeta, Revistas Globo Rural, Revista Galileu,
Aventuras da História, Vida Simples, site da MIHA Eletroestimulação. Há 2,7
anos, presto serviços regulares de jornalismo para a Sociedade Brasileira de
Física (SBF).
Escrevo desde julho de 2025 sobre arte, musicoterapia, terapias, ciência e espiritualidade
na Newsletter Sincronicidades, enviada por e-mail a 309 pessoas como
musicoterapeutas, psicólogas, cientistas, jornalistas, produtores culturais,
professores de yoga, Liang Gong e quem assistiu meus meditashows. Em novembro de 2025, a taxa de
abertura era de até 27%, desempenho alinhado aos principais benchmarks internacionais
para newsletters, que variam entre 20% e 30%, segundo o relatório da Omnisend
(2024). Esse índice indica um engajamento saudável e acima da média mínima do
setor.
Desde
2021, venho trabalhando com músicas minimalistas inspiradas pelos sons de baleias, pássaros,
rio, mar, abelhas nativas, lobos-guará e até sons do Universo captados pelo
Observatório ALMA, do Chile. Com esses sons, criei o meditashow multiVerso,
que apresentei em agosto de 2025 no Studio Zoe, na Vila Ipojuca, e na Virada
Zen 2025 em outubro, no Teatro Flávio Império, na Zona Leste de São Paulo.

Os cantos de baleias, de pássaros, os sons das ondas do mar, do murmúrio de uma cascata num lago, o som da floresta. São nesses sons que medito para criar biomúsicas que, neste trabalho, demonstro que são capazes de colaborar na redução da ansiedade e da dor. Mas, para chegar a esse estudo, conto a história da bioacústica (o estudo dos animais pelo som), da biomúsica e da Musicoterapia por meio da
Saiba mais