Sou ser. Sou de Goiânia. Sou
jornalista e geógrafo. Também sou poeta. Comecei a escrever e publicar poesia
em 2020, mas eu já me arriscava em versos bem antes disso. Gosto de escrever o
que sinto, o que percebo e o que vivo. Escrevo sobre o cotidiano da cidade,
sobre os sentimentos e as coisas da vida. Escrevo sobre banalidades e
sutilezas. Escrevo sobre tudo aquilo que me torna humano. Meus poemas, em
geral, são curtos e simples. Gosto de escrever coisas de fácil compreensão,
pois acredito que a poesia deve ser acessível. Mas nem por isso fico no raso e
na superficialidade. Gosto de mergulhar e ir cada vez mais fundo com as palavras.
Em “era sol que me faltava” as palavras brincam com ideias, sensações, criações, reflexões e questionamentos da vida. Este é um livro ensolarado. Como naqueles dias em que estamos sentados num banco de praça, esticados na areia da praia ou divagando pelo jardim de casa admirando o astro-rei. A propósito, foi “tomando” um sol em uma tarde despretensiosa que surgiram muitos dos versos a seguir. O
Saiba maisNeste livro há um mergulhar profundo em sentimentos. Mensagens que um dia foram apagadas, rascunhadas ou arquivadas. São poemas de amor, paixão, saudade, solidão, começos, recomeços e despedidas.
Saiba maisPoemas escritos à cidade. Seus monumentos, construções, espaços públicos, fluxos, sentidos, cotidiano e tudo aquilo que nela se manifesta, são versos urbanos. Para além do concreto, a cidade também é feita de palavras!
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