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A Gruta Hemática e o Movimento Poético Sublevarista — Terceira parte

Neste quarto livro do autor, a poética trabalhada é respaldada pelo movimento poético Sublevarista, e os poemas são divididos nas segregações temáticas: “O raro caso da mulher que chora ouro”; “A manhã de um cálamo sujo de fuligens”; “De longe, um lampadário monstruoso”; “Relógio, mísero morcego com dentes de metal”. Por meio deste livro, o autor prossegue a terceira parte do movimento poético Su

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A Gruta Hemática e o Movimento Poético Sublevarista — Segunda parte

Este livro faz parte e é fundamentado no movimento poético sublevarista, sendo dividido em segregações temáticas: “E, por fim, vamos dançar no covil das feras”; “Nas selvas famulentas”; “A saqueadora dos risos desfolhados”; “Os filhos fidedignos da ingratidão”; “Estes bloqueados túneis de sangue”; “Os brincos perdidos nos galhos do destino”; “A consciência é um varal de roupas velhas”; “Enregelad

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A Gruta Hemática e o Movimento Poético Sublevarista — Quarta parte

No livro “A Gruta Hemática e o Movimento Poético Sublevarista — quarta parte: Um mosaico de piso com a figura de um fauno aprisionado num castelo”, do psicólogo brasileiro Alan Alcântara, o poeta usa de uma estratégia de linguagem sob a ótica do movimento poético Sublevarista, criado pelo próprio autor. O livro compõe-se de uma série de segregações temáticas: “Um mosaico de piso com a figur

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A Gruta Hemática e o Movimento Poético Sublevarista — Quinta parte

O psicólogo Juiz-forano Alan Alcântara, devido a sua estratégia e estilo de escrita, apresenta trabalhos poéticos pautados no Movimento Poético Sublevarista, inaugurado por ele. Tal movimento apresenta, em seus poemas, uma espécie de voz lírica que, apesar de não ter certidão de nascimento, permanece como organização sistêmica e traidora, que atua e aflora atravessadamente do conjunto de signos q

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A Gruta Hemática e o Movimento Poético Sublevarista — Sexta parte

Assim como nos demais livros de poesia do autor Juiz-forano Alan Alcântara, este é divido por algumas segregações temáticas: “A greve dos eus líricos”; “Uma parede de sangue entre nós”; “À margem corpulenta dos meus passos perecidos”; “A suspensão de todo aquele apego”; “Quando o sono perfura e corta a falsa esperança”. O poeta alinha-se a um estilo literário por ele nomeado de sublevarismo poét

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A Gruta Hemática e o Movimento Poético Sublevarista — Sétima parte

Quando o poeta Alan escreveu este livro, buscou arquitetar galerias de formas tão vivas quanto a presença do egoísmo humano; de contornos tão vivos quanto as passagens das estações, derramando seus aguaceiros e abraçando nossa atenção por mal ou bem, de feitios tão vivos quanto a força do vento que penteia os cabelos da chuva espalhando-os sobre o horizonte indiferente à urgência e à gravidade da

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A Gruta Hemática e o Movimento Poético Sublevarista — Oitava parte

Assim como nos demais livros de poesia do autor Juiz-forano Alan Alcântara, este livro é divido por algumas segregações temáticas: Estou a crer que o tempo é uma tesoura de tecelã; As gotas do tempo deixaram o chão molhado; Serenatas a repetição das coisas; Uma superfície sem apoios para se segurar; As bebidas que não foram bem saboreadas. O poeta alinha-se a um estilo literário o qual nomeou d

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