Neste quarto livro do autor, a poética trabalhada é respaldada pelo movimento poético Sublevarista, e os poemas são divididos nas segregações temáticas: “O raro caso da mulher que chora ouro”; “A manhã de um cálamo sujo de fuligens”; “De longe, um lampadário monstruoso”; “Relógio, mísero morcego com dentes de metal”. Por meio deste livro, o autor prossegue a terceira parte do movimento poético Su
Saiba maisEste livro faz parte e é fundamentado no movimento poético sublevarista, sendo dividido em segregações temáticas: “E, por fim, vamos dançar no covil das feras”; “Nas selvas famulentas”; “A saqueadora dos risos desfolhados”; “Os filhos fidedignos da ingratidão”; “Estes bloqueados túneis de sangue”; “Os brincos perdidos nos galhos do destino”; “A consciência é um varal de roupas velhas”; “Enregelad
Saiba maisNo livro “A Gruta Hemática e o Movimento Poético Sublevarista — quarta parte: Um mosaico de piso com a figura de um fauno aprisionado num castelo”, do psicólogo brasileiro Alan Alcântara, o poeta usa de uma estratégia de linguagem sob a ótica do movimento poético Sublevarista, criado pelo próprio autor. O livro compõe-se de uma série de segregações temáticas: “Um mosaico de piso com a figur
Saiba maisO psicólogo Juiz-forano Alan Alcântara, devido a sua estratégia e estilo de escrita, apresenta trabalhos poéticos pautados no Movimento Poético Sublevarista, inaugurado por ele. Tal movimento apresenta, em seus poemas, uma espécie de voz lírica que, apesar de não ter certidão de nascimento, permanece como organização sistêmica e traidora, que atua e aflora atravessadamente do conjunto de signos q
Saiba maisAssim como nos demais livros de poesia do autor Juiz-forano Alan Alcântara, este é divido por algumas segregações temáticas: “A greve dos eus líricos”; “Uma parede de sangue entre nós”; “À margem corpulenta dos meus passos perecidos”; “A suspensão de todo aquele apego”; “Quando o sono perfura e corta a falsa esperança”. O poeta alinha-se a um estilo literário por ele nomeado de sublevarismo poét
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