Paulo Ras é publicitário, jornalista e escritor. Nasceu em Curitiba, em 1970. Formado na PUC Paraná em Publicidade em 1993 e trabalhando na área jornalística desde 1997. Trabalhou nos extintos Diário do Litoral e Jornal Expressão. Editor do Jornal Gazeta Paranaguara desde 1997. Na TV Serra do Mar (atual TVCI) atuou como repórter e editor-chefe do programa Voz do Litoral. Em 2012 lançou o livro de poesias "Sussurros, Desamores e Colibris.". Em 2013 montou a exposição de foto-literatura "Parnanguarizando, a cidade em lentes e versos".
Em 2014 montou a exposição de foto-literatura "SALIVEME - anatomia sutil aplicada à poética do corpo." e foi classificado para a Mostra de Arte Visual de Paranaguá.
Fez a exposição "Ártemis: deusa, mulher, guerreira", com mulheres em tratamento ou curadas do câncer de mama. A exposição abriu o Outubro Rosa em Paranaguá e teve repercussão nacional, sendo exposta na Casa de Cultura Mário Quintana, em Porto Alegre, uma das três casas de cultura mais conceituadas do país. A exposição foi a única, até hoje, feita por artistas da cidade a fazer parte da programação da Casa Mário Quintana.
Foi o idealizador e um dos organizadores da 1ª e 2ª Festa Literária de Paranaguá (Flipa).
Criou e ministra aulas na Oficina Traços, desde 2014, para alunos da rede pública de ensino, com a publicação de duas antologias com textos dos alunos, com manhã de autógrafos com os adolescentes participantes. De 2014 a 2018 passaram pela Oficina aproximadamente 190 alunos. As aulas foram feitas nas escolas, junto com os alunos, e passaram por vários bairros periféricos da cidade.
Fez parte da Comissão Organizadora e Julgadora do 2º e 3º Concurso Literário Cidade de Paranaguá.
Em 2014, lançou o livro Contos da Carne, de contos, pela Editora Travessa dos Editores, que publicou escritores como Paulo Leminski e Dalton Trevisan.
Em 2015 fez a exposição "Três Meia Sete", em homenagem aos 367 anos de Paranaguá. A exposição contou com 367 fotos e 367 textos sobre a cidade.
A versão 2015 da exposição "Ártemis: deusa, mulher, guerreira" ganhou projeção nacional e foi, simultaneamente, para seis capitais - Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília - além de Paranaguá, feito único no país.
Criou a revista eletrônica Culturema (antiga Cultural Traços), voltada para divulgação de trabalhos de artistas em busca de um espaço na mídia.