1/3 – MURILO SOARES: A ALMA
Nascido em Olinda, Pernambuco, Murilo Soares,
Atualmente com 23 anos,
Carrega em sua trajetória uma história marcada
por desafios, superação
E o encontro com a arte
Como ferramenta de transformação.
Diagnosticado com dislexia,
Ele enfrentou,
Desde a infância,
Barreiras significativas
no aprendizado.
Desde cedo, sentia uma
Enorme dificuldade
Em acompanhar as outras
crianças, Principalmente
durante a leitura.
As letras pareciam dançar
em sua frente, Tornando o
Aprendizado um desafio
contínuo, por conta da dislexia.
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2/3 – QUE TRANSFORMOU DOR
Durante esse período, Ouviu
de uma professora que
"que não era capaz"
de interpretar palavras ou
expressar ideias.
A dor dessas palavras
o fez chorar no quarto,
Onde sua mãe o consolou
Com a promessa:
"Você vai aprender a ler um dia".
Mesmo com a falta de apoio escolar,
Murilo perseverou. Aos 16 anos,
encontrou inspiração em
Fernando Pessoa, cuja frase
“Tudo vale a pena quando a alma
não é pequena”
Iluminou seu caminho.
Murilo começou a escrever poemas.
Aos 18
anos, escreveu sua
Primeira obra,
O Cordelista do Provérbio.
A inspiração para o título surgiu de
Provérbios Bíblicos e seu encanto
pelos cordéis.
Essa obra foi impulsionada pela
professora de pedagogia, que,
encantada com seu talento,
O incentivou a lançar um livro.
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3/3 – EM POESIA
Com o apoio dela e com muita determinação,
Murilo chegou a vender jujubas no semáforo
para financiar
a publicação
De seu primeiro livro físico.
A obra rapidamente ganhou reconhecimento,
Sendo compartilhada
e encantando muitos leitores.
Outro marco em sua trajetória
foi sua luta contra a depressão,
que inspirou sua segunda obra,
“Eu já não choro Lágrimas,
Hoje Derramei Poesia.”
Esse livro reflete a profundidade
De suas emoções e suas perdas, como
a de seu avô e outras pessoas que amava.
A poesia, para Murilo,
foi mais do que expressão artística;
tornou-se
sua terapia, uma ferramenta
para encontrar respostas em meio à dor.
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O livro em si tem uma abordagem dramática. Tanto a tragédia e o romance estão em jogo. Apesar do desespero: decidi chorar poesia.
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