Ao iniciar a leitura de O Sol Brilha para Todos, o narrador, adulto, seduzido pelo menino de outrora, transporta o leitor para aquela pacata fazenda do Tamboril. Em seu retorno a Tamboril, coincidentemente nome de um instrumento de percussão semelhante à cítara, o narrador envolve o leitor nesse ritmo e a fazenda se torna o espaço da infância de cada um de nós. Espaço em que a felicidade é genuína
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