O que importa não é quem eu sou, nem onde estou.
O que importa é o que nasce da persona que criei, uma parte de mim oculta do mundo real.
Sob um pseudônimo, entre segredos sussurrados, eu grito no papel.
Leia. Me entenda através das palavras.
Deixo para a sua imaginação decidir quem sou.
A melhor parte? Talvez você já me conheça.
Talvez eu more no seu bairro, esteja ao seu lado num parque, ou seja aquele alguém especial.
Talvez eu esteja te observando agora...
Decidindo o seu destino dentro do meu universo.
Será que você vai descobrir o maior mistério de todos?
Será que meus personagens são só versões suas em papel?
Lembre-se: sua existência, por mais simples que pareça, pode ser a inspiração que mantém alguém vivo por mais um dia.
Seja a centelha do outro.
E me diga...
Que tipo de final você quer escrever?