Sou belorizontino, mineiro com orgulho, da turma de Processamento de Dados de 1998 (sim, mexia com computador antes de ser moda 😄). Mais tarde, me formei em Psicologia pela PUC Minas e fiz pós em Gestão de Equipes e Lideranças — porque lidar com gente é o que eu mais gosto de fazer.
Estou nessa caminhada com as APACs há mais de 27 anos. Comecei lá atrás, como agente da Pastoral Carcerária, em BH. Depois fui voluntário na APAC de Itaúna, coordenei programas, gerenciei unidades, rodei o Brasil e hoje sigo firme como Gerente de Treinamentos da FBAC.
Já passei por vários papéis: fui gerente administrativo da APAC, em Santa Luzia e da FBAC no Maranhão, coordenei o Programa Caminhos do Cuidado (focado em sobriedade), e atuei na gerência de Comunicação, Pesquisa e Desenvolvimento, também da FBAC. É muita história — e muita estrada!
Também dou aula. Sou do time de docentes da pós da PUC Minas sobre o Método APAC e sou professor do curso EAD “Valorização Humana e Terapia da Realidade”. Gosto de trocar ideias, aprender com a prática e compartilhar aquilo que faz sentido pra vida.
Tive a honra de representar as APACs do Brasil em eventos internacionais: na ONU em Salvador (2010), na convocatória mundial da Prison Fellowship International-PFI no Canadá (2011), e em cursos com recuperandas na Colômbia e no Chile. Experiências que me marcaram pra sempre.
Sou autor do livro "Confrontos pela Liberdade", que fala sobre a Terapia da Realidade no Método APAC, e coautor de outras publicações, como “O Segredo da Caixa” e o programa “Caminhos do Cuidado”.
No fim das contas, acredito que a escrita, assim como o trabalho com pessoas privadas de liberdade, é uma forma de cuidar — da dor, da dignidade, e da possibilidade de recomeçar rumo à liberdade.
Nesta obra, o autor procura levar o leitor a compreender o que desde sempre foi propugnado pelo Método APAC, qual seja: os confrontos consigo mesmo, com a verdade, o amor e a justiça, são necessários e inevitáveis na busca pela liberdade permanente; e o que salva as pessoas são as pessoas, não as estruturas, as ideias ou os conceitos. Afinal, o que resgata e redime o ser humano é a prática, persis
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