Marcelo Aguiar, nascido em Coromandel-MG, familiarizou-se com as letras desde que aprendeu a decifrá-las, ainda no primeiro ano de escola. Destacava-se nas redações (antigamente chamadas de composições) e ditados, chegando a ganhar um exemplar de o Pequeno Príncipe no terceiro ano do Primário, quando obteve uma das melhores notas do grupo escolar onde estudava. Aos 15 anos (1973), mudou-se para Brasília, visando dar continuidade aos estudos. A capital brasileira vivia momentos de grande efervescência cultural, em contraste com o período de repressão política, pois vigorava a ditadura militar.
Sair de uma pequena cidade do interior para a cidade grande, deixando para trás amigos e familiares, causou uma ebulição no jovem adolescente, que passou então a escrever os primeiros contos e poemas. Ganhou prêmios em concurso literário – categoria contos – teve poemas publicados em jornais e livros candangos, foi pegando gosto pela literatura, até que se aventurou a publicar o livro “Crônicas Botequinescas e Contos Meus”. No momento, está concluindo uma coletânea de poemas (‘Quase uma vida’), bem como um livro de uma crônica só, de conteúdo realista e contundente (‘2013 - O inferno é aqui’), onde narra uma experiência pessoal marcante e perturbadora. Após 42 anos de serviços púbicos prestados, casado, pai de três filhas e avô de quatro netos, o escritor se aposentou e hoje dedica o tempo livre à literatura, seja lendo ou escrevendo textos e compondo letras de música, seu hobby preferido. Sua experiência de trabalho e de vida o credenciam a oferecer serviços como escritor, editor de textos, redator, revisor, ghost writer, contador de histórias, etc. Com essa finalidade, criou o site https://idolink.com/marceloaguiarescritor, onde disponibiliza seus serviços.
Esta crônica é o relato de uma experiência real, dolorosa e perturbadora. Após um intervalo de dez anos do acontecido, senti-me na obrigação de revelar o que se passou comigo num ‘centro de reabilitação’, para onde fui levado devido ao abuso contínuo e sistemático de bebidas alcoólicas. Este período foi um hiato na minha vida, um ponto fora da curva, uma descida ao inferno. Ao expor publicamente a
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