Manuel Cesario, MD, PhD

“As primeiras páginas me conduziram a uma retrospectiva, ao jeito da ‘Conversa na Catedral’ de Vargas Llosa, mas com o ritmo poético de um Álvaro de Campos... mal sabia eu que ainda entraria num filme de Buñuel...” (PB, Lisboa, Portugal)

“Bom o truque do zap... intencionalmente burlesco... os diálogos fisgam a atenção pela riqueza das informações. Impressionante a pesquisa realizada. Assim como ‘A Montanha Mágica’, é livro que vale a pena ser relido.” (HEBF, Rio de Janeiro, Brasil)

“Flaubert dizia “Madame Bovary sou eu” ... o autor escreveu sem jamais ficar longe de suas personagens e até encarná-las!” (AHOCS, Paris, França)

“Albert é sensacional quando fala pra Magda maneirar nos palavrões! Ela é tão inteligente. Ele, um gentleman. É uma obra rica e fascinante, um acontecimento!” (ACA, Fortaleza, Brasil)

“Magda é complexa, maravilhosa... eu quero ser amiga da Magda!” (LL, Franca, Brasil)

“Muito bom, tem de tudo: aventura, mistério, suspense, história... O estilo, dual, meio agressivo, meio stream of consciousness, lembra ‘Um Copo de Cólera’ do Raduan Nassar.” (SLF, Edimburgo, Escócia)

“Ela, com senso de humor irritado. Ele, metódico e prolixo. O diálogo flui. A história embala. Bom de acompanhar. Muita informação, porém, sem didatismo. Ela acelerando, ele freando, foi o ponto de equilíbrio. Gostoso de ler, sem querer largar. Personagens permanecem como amigos quando terminamos.” (RB, Recife, Brasil)

“Magda, pra mim, é híbrida da encarnação do alter ego feminino do autor e da materialização da ‘Menina Má’, do Vargas Llosa.  Gosto muito dela e do Albert.” (MC, Munique, Alemanha)

“O livro é fantástico! Um enorme desbloqueio de conceitos e pré-conceitos que possam ter existido.” (MG, Piracicaba, Brasil)