Meu nome é Lucas Dridik, 25 anos, virginiano, detalhista, dramático e com uma leve tendência a transformar surtos e crises existenciais em livros. Sempre gostei de escrever, mas só agora criei coragem de me expor assim pro mundo.
Meu primeiro livro, ‘O menor poeta que já existiu’, é basicamente um desabafo em forma de poesia. Fiz como quem faz terapia: abri o bloco de notas e comecei a despejar tudo (com uma boa dose de revisão, claro… virginiano, né?).
Depois de ser ignorado por 5 editoras, resolvi que eu mesmo ia me publicar. E agora tô aqui, tentando fingir naturalidade enquanto surto a cada venda.
Seja bem-vindo ao meu caos organizado. E obrigado por fazer parte disso.
O menor poeta que já existiu não tem a ver com tamanho. Tem a ver com a sensação de ser pequeno demais para o mundo — e ainda assim escrever sobre ele. Nesta coletânea de poemas, o autor mergulha em temas como solidão, rejeição, saudade, identidade, amadurecimento, e o medo de não ser visto. Cada texto carrega a intensidade de quem sente demais e fala pouco, mas escreve como quem sangra com elegâ
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