Um pouco sobre mim
Não me apresento com títulos. Não carrego diplomas.
Sou apenas alguém que acendeu uma lamparina no escuro — e descobriu que outros também procuravam luz.
Cresci entre Gibran e Hesse. Aprendi com Bach que limites são ilusórios. Com Tolkien, que mitologia carrega mais verdade que história. Com Marco Aurélio, que a única filosofia que vale é a que se pode viver.
Passei décadas lendo. Décadas escutando o silêncio entre as palavras.
Até que o silêncio pediu voz.
O Evangelho Perdido dos Treze não foi escrito — foi recebido. Treze almas. Treze encontros. Uma única pergunta pulsando em cada um: "Quem sou eu quando tiro as máscaras?"
Não vim fundar religião. Não vim criar seguidores.
Vim lembrar algo que você já sabe — mas talvez tenha esquecido:
Que há uma luz em você que nenhuma escuridão consegue apagar.
Que reconhecer-se é o primeiro passo para voltar para casa.
Que alguns livros não explicam — apenas acordam.
Escrevo nas madrugadas, quando o mundo dorme e a alma fala mais alto.
Prefiro o anonimato ao palco. A conversa real à multidão barulhenta.
Se você chegou até aqui... talvez seja porque também busca algo que não tem nome. Algo que os livros comuns não tocam. Algo que faz a alma lembrar.
Bem-vindo. Você não está sozinho nessa busca.
A jornada continua — página por página, silêncio por silêncio.