
Escritora atípica, encontrou na escrita um refúgio para seu próprio turbilhão interno.
Entre rabiscos, palavras soltas e frases que dançavam nas páginas em branco de seus cadernos e blocos de notas, cada palavra se tornava um alívio, uma forma de liberar os sentimentos que carregava.
A cada nova linha, o peso se tornava mais leve, e o caos interno, aos poucos, se dissipava. E, em meio a um mar de anotações dispersas, nasceu a primeira história, uma narrativa que extraía de si tudo aquilo que restava de seus sentimentos mais profundos.
Cada parágrafo escrito era uma nova sensação de alegria — um sorriso, uma lágrima escondida, — um suspiro do coração de quem sonha.
E, com o tempo, a autora se revelou, criando romances dramáticos e intensos. Suas páginas preenchidas por mocinhos intensamente apaixonados, amigos que são mais que irmãos e enredos que giram como um carrossel de emoções.
Da dor à redenção, do desespero ao alívio, do ódio ao amor — criando histórias que atravessam todos os estados do coração humano.