Gilberto Medeiros
Nasceu e vive em Coração de Jesus, Norte de Minas Gerais, Brasil. É Professor e Historiador. Foi Coordenador e Diretor Escolar, Secretário de Educação e de Cultura e Turismo de Coração de Jesus. Sócio Efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros - IHGMG; Membro Fundador da Academia de Letras e Belas Artes de Janaúba - ALBA, e Membro Convidado da Academia de Ciências, Letras e Artes de Coração de Jesus - ACLACJ. Autor dos livros Estranha Poesia, 2020; Letras que a Vida Escreveu, Terras de Macaúba I - memórias de Tolerão e Diz que uma vez...: pequenas narrativas da crença popular, 2022, os três últimos pela UICLAP. Escreve romances, contos, crônicas e poesia, com foco especial na literatura regional.
Terras de Macaúba – I – Memórias de Tolerão, conta as narrativas memorias do terceiro dos irmãos de quatro filhos, um adolescente com uma vida difícil numa terra quase inóspita, assolada pela seca na maior parte do ano, mas atolada na lama por alguns meses quando a chuva cai de forma torrencial. Ou a vida é miserável por falta de alimento durante a seca, ou as plantações são devastadas durante as
Saiba maisLetras que a Vida Escreveu é uma autobiografia. Contém textos escritos desde 2001, alternando narrativas memoriais da vida pessoal e de familiares e textos nos estilo crônicas, conto ou poesia num mesmo livro. Nele, a leitora e o leitor encontrarão passagens que os farão ir ou chorar, ou ainda ficarem com muita raiva. Acima de tudo, Letras que a Vida Escreveu é uma catástase da vida do autor.
Saiba maisEste livro reúne várias narrativas populares que fazem parte do folclore local e que ouvi, especialmente de minha mãe, mas também de meu pai e de muitas pessoas com quem convivi e convivo. Algumas das narrativas deste livro são aquelas a que ninguém dá muita importância, como se não fizessem parte do folclore local, como as queixas, pragas, maldições, xingamentos e mandingas. Já outras recebem mai
Saiba maisO Menino que Vive o Inverno reúne contos e crônicas que o autor escreveu nos últimos quatro anos. Os contos são fictícios, embora partam da realidade e concentram-se na vivência de jovens sonhadores e sofredores, que se veem lutando para entender a própria existência apesar da dor e da angústia. As crônicas são sobre fatos ocorridos na vida do autor, entrecruzados com outras vidas, cujas vivências
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