
Eu sou um escritor movido por sentimentos. Gosto de transformar emoções em palavras — seja criando histórias profundas, poéticas, misteriosas ou até mesmo sombrias. Escrever, pra mim, é uma forma de respirar mais fundo, de organizar o que sinto e de dar vida a mundos e personagens que carregam algo de mim.
Tenho facilidade em transitar por vários estilos: desde textos acadêmicos e jurídicos, que exigem clareza e precisão, até romances, poesias e narrativas cheias de atmosfera. Gosto de explorar amores proibidos, conflitos internos, dúvidas, memórias, dores e aquela parte do ser humano que quase ninguém diz em voz alta.
Cada coisa que escrevo tem um pouco do meu olhar — às vezes mais suave, às vezes mais intenso, mas sempre verdadeiro. Escrever é onde eu me encontro, mesmo quando estou criando mundos que não existem. É onde eu sinto que minhas palavras conseguem tocar alguém, mesmo que seja só por um instante.

Num mundo onde os sonhos são tão vívidos quanto a realidade, Luna — uma artista noturna, misteriosa e reclusa — se perde entre memórias fragmentadas e paixões que parecem ecoar de outras vidas. Em uma cidade onde a noite nunca termina completamente, ela conhece Sol, uma estranha de cabelos dourados e olhos indecifráveis, que parece saber mais sobre Luna do que ela mesma. Enquanto músicas suaves e
Saiba mais
“A Anatomia do Silêncio” é um livro de poemas que disseca aquilo que não conseguimos dizer. Entre memórias quebradas, horas lentas e sentimentos que ecoam por dentro, a narradora explora as partes de si que vivem escondidas: o que doeu, o que faltou, o que quase existiu. Um mergulho delicado e sombrio nas formas que o silêncio assume dentro de nós — e nas pequenas luzes que sobrevivem mesmo assim.
Saiba mais