Ge Andrade Rocha escreve com o sangue das cicatrizes que carrega na alma. Nascida da luta, moldada pelo silêncio e fortalecida pela palavra, encontrou na escrita não apenas uma arte, mas uma forma de sobrevivência.
Alma em Retalhos é sua estreia literária — uma narrativa visceral que mistura ficção e realidade com coragem crua. Por meio de Elisa, a autora dá voz a milhares de mulheres marcadas por traumas invisíveis, relações abusivas e ausências que deixam feridas profundas.
Ge escreve para libertar memórias, confrontar sombras e transformar dor em resistência. Sua escrita é íntima, intensa e inquietante — feita para tocar onde muitos têm medo de olhar.
Acredita que algumas histórias não pedem permissão para nascer — elas explodem das entranhas. E, uma vez no mundo, nunca mais deixam de ecoar.
Alma em Retalhos é um grito abafado, um diário visceral de uma mulher marcada por traumas, silêncios e um crime que mudou tudo. Elisa cresceu tentando sobreviver entre os gritos do pai, os segredos da adolescência e o peso de uma maternidade precoce. Ferida por quem deveria protegê-la, ela se viu presa num ciclo de abuso, dependência emocional e autodestruição. Quando tudo parecia ruir, um acontec
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