
Meu caminho de escritor não é de agora. Porém, o ritual de
publicação sim. Embora tenha, artesanalmente, feito alguns
livros que nunca saíram voando em busca de outros/as
leitores/as, sinto-me um veterano. Consegui, com a parceria
da amiga escritora Ilza Carla Reis, liberar a obra "Histórias pra
quem gosta de aprender". Mas fui um dos organizadores e autor
de duas histórias apenas: "Lição de Terror" e "M(a)estranônima".
Agora, enfim, por insistência de familiares e amigos, dou asa às
palavras dos "Selfescritos", para que alcancem outros territórios.
Quem sabe não é o primeiro de uma fila? Aguardemos...

A obra reúne self-histórias que são retratos sociais; termômetro da natureza humana. São fotografias de momentos do contemporâneo. Traduzem sensações, percepções, emoções, posições de recortes do que se vê no cotidiano das notícias e das experiências. São histórias de outros e de nós, por isso se denominam “selfescritos” – escritos em uma plataforma que normalmente abriga imagens: o “Instagram”. E
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