

Esta publicação independente de "Por que comunismo?" é uma obra da qual eu, seu autor, procuro sintetizar a mundividência de um dos maiores pensadores de nossa história. O material visa expor todos os aspectos que representam genuinamente o pensamento de Marx, sem charlatanices e com clareza, tangenciando suas bases filosóficas, metodológicas e críticas, trazendo seu raciocínio do século XIX para
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Esse texto foi criado com objetivo de mostrar o quão é irracional e até imoral ter o cristianismo como religião. Não só por ter crescido em lar cristão fundamentalista, mas por ter diagnosticado como uma verdade, e a compreensão da realidade objetiva é algo que devemos buscar a todo momento. Os absurdos vividos e ouvidos ao longo dos anos engendraram ideias contrárias ao cristianismo que transbord
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Aos pressupostos metafísicos decorrentes de um suposto ordenamento universal, eterno e absoluto é para onde direcionam-se as manifestações presentes neste livreto. Autopublicado, “Crítica materialista ao idealismo contemporâneo” combate a visão e modo comportamental idealista atacando aspectos culturais e sociais dos dias atuais. Não delongado e com críticas certeiras, o trabalho almeja atingir aq
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A proposta que é trazida por esse artigo reside em salientar sorrateiramente algumas reflexões acerca do funcionamento da sociedade capitalista, tendo em vista o aproveitamento de nossa disposição [ou energia], sobretudo no século 21. Sendo o trabalho a única possibilidade de produção e reprodução da vida material do homem, visto que é a transformação intencional da natureza em seu estado bruto à
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Ousado, desinibido e de queixo encimado, Ludwig von Mises, entre 23 de junho e 3 de julho de 1952 fez uma série de conferências na Biblioteca Pública de São Francisco. As aldrabadas palavras do autor austríaco foram reunidas num documento publicado como livro com o título de “Marxismo Desmascarado”. A intenção do autor era mostrar como que o marxismo tem problemas e como o pensamento liberal traz
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O seguinte trabalho se propõe a examinar criticamente a forma como, no modo de produção capitalista, as relações sociais entre os indivíduos assumem a aparência de relações entre coisas, fenômeno que Marx denomina como fetichismo da mercadoria. A análise parte da constituição do valor como expressão do trabalho abstrato, elemento fundante das trocas mercantis e princípio que estrutura o intercâmbi
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