O cinema e a poesia partilham uma essência que os torna igualmente imortais e transformadores. Ambos têm o poder de capturar a alma de uma cena, de congelar o tempo em fragmentos visuais e emocionais, de abrir portas para experiências novas e inéditas. Em Versos em Película, o que encontramos é essa interseção mágica entre duas linguagens, onde cada poema é uma chave que destranca o universo íntim
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