Danieli dos Santos Silva Rodrigues nasceu em Boituva, uma cidade do interior de São Paulo, em 1999.
Sua formação é na área de Automação Industrial, mas seu verdadeiro refúgio está nas palavras, nos jogos e nas músicas que ecoam dor com beleza.
Com uma mente afiada como uma lâmina enferrujada e um coração que pulsa entre o horror e o drama, Danieli não escreve histórias — ela invoca pesadelos da alma. Criou sua primeira personagem, Lucy, aos 13 anos, em meio a um naufrágio familiar. Desde então, escreve como quem sangra no papel, dando forma a traumas, medos e esperanças que não cabem no silêncio.
Apaixonada por animais, encontra neles a pureza que o ser humano abandonou. Chora por eles. Sente por eles. E quando precisa colocá-los em sofrimento narrativo, isso rasga mais fundo que qualquer monstro criado.
Escritora por necessidade da alma, não por vaidade.
Tudo começou com um copo d’água. Mas Maicon já estava afundando muito antes disso. Uma madrugada silenciosa. Filhos dormindo. Cães tranquilos. Uma casa perfeita construída sobre os escombros de um passado doloroso. Mas o chão começou a respirar. As paredes a chorar. E uma porta, que não deveria existir, apareceu trancada com fios de cabelo humano. Ruptura é um mergulho visceral e alucinante na
Saiba maisEm algum lugar entre o sono e a carne, entre a memória e o delírio, existe um mundo onde os pesadelos têm forma... dentes... e fome. Lucy acorda nesse lugar distorcido carregando suas cicatrizes mais profundas — as que o tempo tentou apagar, mas que a dor insistiu em manter vivas. Ao seu lado, outros quebrados: Júlio, um homem que matou o que mais amava; James, o palhaço que esconde o desespero a
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