Meu nome é Lucas Gutierres, e eu nasci na cidade de Santa Maria (RS), em 1998. Meus primeiros rabiscos de escrita foram feitos em 2015, quando eu tinha 17 anos e estava no 3º ano do ensino médio. Em 2017, comecei a divulgar esses trabalhos nas redes sociais através de um blog. E em 2019, publiquei por conta própria meus primeiros livros, disponibilizando-os em formato impresso e digital.
Eu sempre senti essa grande vontade de criar, de produzir algo novo e tirar aquela grande agonia de dentro de mim, que eu não conseguia entender ou explicar. Por muito tempo, tive dificuldade de encontrar exatamente de que forma eu poderia fazer isso. Quando eu comecei a escrever pequenas frases de caneta nos meus cadernos do ensino médio, lá por 2014 ou 2015, talvez eu estivesse começando a descobrir.
Em 2016, comecei a escrever em blogs pessoais, sem deixar ninguém saber. Já em 2017, decidi publicar pouco a pouco o que eu havia escrito em redes sociais. E quanto mais eu fazia isso, mais vontade de criar eu tinha e mais eu produzia. Depois, escrevi um pequeno romance e imprimi por conta própria pequenos livretos para vender para amigos próximos.
A agonia continuava e eu continuava criando.
Em 2019, decidi publicar por conta própria. Ao todo, foram 5 livros publicados até o final daquele ano, sendo 3 coletâneas de poemas, 1 coletânea de contos e 1 romance.
Eu continuo escrevendo.
Hoje em dia, utilizo a página “Dois e cinquenta” como ferramenta para divulgar meu trabalho e atingir um novo público. Lá, publico trechos de livros, vídeos de leituras, clipes e outros conteúdos especiais.
Eu fico feliz com a possibilidade de ajudar ou causar alguma emoção em outras pessoas através do que escrevo, mas a verdade é que essas palavras me salvam todos os dias. Salvam de todas as outras coisas que eu deveria estar fazendo. E é por isso que eu continuo aqui, escrevendo mais e mais.
Não há sentido ou lógica no mundo em que estamos, apenas loucura. E todo mundo eventualmente encontra um jeito de fugir dessa loucura ou de simplesmente abraçá-la como uma amiga. Esse é o meu jeito. Qual é o seu?
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Livros publicados:
“A maior das loucuras” (2019)
“Os dias passam por mim como insetos escalando as paredes” (2019)
“As pessoas gostam mais de mim quando estão bêbadas” (2019)
“Areia e açúcar” (2019)
“Adeus, Alan” (2019)
“Trechos perdidos” (2020)
“Três meses em Marte” (2020)
“Algo dentro de mim que arde e grita” (2020)
“Fragmentos aleatórios” (2021)
“Você é para mim o que o céu é para os pássaros” (2022)
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Contato: doisecinquentablog@gmail.com
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Livros também disponíveis em e-book: Confira na Amazon
"A maior das loucuras" é uma coletânea de poemas que gira em torno de um assunto central: o amor. Amor como paixão, amor como loucura, amor como sorte, amor como burrice, amor como amor. Os efeitos e desdobramentos de paixões intensas são o tema mais recorrente da obra, que o autor escreveu entre os 18 e 20 anos. Os 42 poemas contidos no livro misturam uma escrita simples e direta com o caos carac
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"Os dias passam por mim como insetos escalando as paredes" é uma coletânea de poemas sobre o cotidiano e seus pontos mais altos e mais baixos. Amizade, saudade, solidão, nostalgia e criatividade são temas recorrentes na obra, que conta com 42 poemas no total. Com uma linguagem simples e direta, aliada a toques de bom-humor vez ou outra, o livro torna-se uma leitura fácil e leve, a ser feita em qua
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"As pessoas gostam mais de mim quando estão bêbadas" é uma coletânea de contos sobre situações cotidianas, especialmente ligadas à vida de jovem-adulto. Amor, amizade, dinheiro, trabalho e relacionamentos são temas recorrentes na obra, que é a primeira publicação do autor no gênero. As oito histórias presentes no livro seguem o estilo literário característico do autor: simples e bem-humorado. ⠀ Lu
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“Areia e açúcar” é uma coletânea de poemas que trata de temas como amor, juventude, solidão, criatividade, agonia e cotidiano. Com um ritmo rápido e direto, o autor explora pontos não tocados anteriormente sobre o passado e presente da sua vida, fazendo da obra um de seus trabalhos mais confessionais e sinceros. Os 50 poemas presentes no livro contém uma escrita simples e descomplicada, sendo uma
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"Adeus, Alan" é um romance estrelado pelo jovem Alan Valencci, narrador e personagem principal da história. Com 21 anos, ele tenta seguir a vida de escritor em uma cidade do interior, recebendo um salário medíocre e morando em uma pensão barata. Além disso, precisa lidar com o aparecimento de uma nova relação amorosa em sua vida e o ressurgimento de uma antiga. O livro tem uma linguagem simples e
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"Trechos perdidos" é uma coletânea de poemas baseada em fragmentos recuperados pelo autor em cadernos antigos e outros meios em que escrevia. O livro resgata algumas de suas primeiras produções criativas, feitas entre 2015 e 2017. Por essa característica, a obra torna-se uma das mais peculiares em sua bibliografia, contendo 70 poemas que abordam temas como paixão, solidão e cotidiano com a sinceri
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"Três meses em Marte" é um romance sobre se apaixonar e não saber o que fazer. A história é narrada e protagonizada por Michel Fernandes, que relata acontecimentos da sua vida entre os 15 e 19 anos, como a convivência no ensino médio, a entrada na faculdade, o primeiro contato com a escrita e sua conturbada relação com Isadora. O livro é uma reedição do trabalho publicado pelo autor em 2018, com o
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"Algo dentro de mim que arde e grita" é um mergulho nas piores e melhores partes do cotidiano. Em seu 8° livro, o autor aborda temas como amor, solidão, criatividade, saudade e nostalgia, mantendo o estilo simples e bem-humorado de sua escrita e explorando assuntos não tocados anteriormente. Com 96 poemas inéditos, esta é uma coletânea imprescindível em sua bibliografia, seja para novos ou antigos
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"Fragmentos aleatórios" é um livreto que consiste em 16 frases curtas, ilustradas com desenhos feitos à mão. Amor, desamor, cotidiano e criatividade são os principais temas abordados na obra, que traz diversos elementos não experimentados anteriormente pelo autor, ao mesmo tempo que mantém as principais características de sua escrita, como a simplicidade e o bom-humor. ⠀ Lucas Gutierres nasceu na
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"Você é para mim o que o céu é para os pássaros" é um velejo às cegas entre temas como amor, solidão, saudade, nostalgia, amizade e cotidiano. Com 100 poemas inéditos, a coletânea retrata o dia-a-dia e suas relações, paixões, decepções e ressureições em versos densos e sinceros, aliados a um estilo literário simples e descomplicado. Em um tom mais maduro e direto, o livro vai mais longe do que nun
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