Daniela Nascimento é natural de Manaus/AM e iniciou sua trajetória na música influenciada e incentivada por seu pai, músico instrumentista e compositor. Na adolescência, participou de grupos de louvor gospel e, desde 2011, atua ativamente na cena musical amazonense, apresentando-se em bares, restaurantes e eventos diversos, com um repertório que transita por gêneros como MPB, Samba, Bossa Nova, Boi-Bumbá, Rock, Xote, Reggae, Sertanejo, dentre outros gêneros.
Também compositora, Daniela possui uma expressiva trajetória em festivais, como intérprete e/ou coautora, com participações marcantes em certames como o Festival de Calouros do SESC/AM, Festival Amazonas de Música (FAM), Festival Canta Tarumã, Eco Music Festival e Festival da Canção de Itacoatiara/AM (FECANI), tendo sido premiada em algumas dessas edições.
Em 2013, representou o Amazonas na mostra musical da 8ª Bienal da UNE, em Olinda/PE, ao lado do compositor amazonense Jean Suwa. Já em 2017, ao lado dos músicos Rafael Alma e Alexandre Águila, representou a Região Norte no evento nacional de difusão da música autoral “Dia da Música”, realizado em Recife/PE.
Desde 2016, integra o espetáculo musical "Além da Música", idealizado pela multiartista Lívia Prado, participando de todas as suas edições: "Além da Música" (2016), "Além da Música no Cassino do Chacrinha" (2017) e a versão teatralizada "Além da Música: Instituto Luar x Metamorfose Ambulante", apresentada em 2023 e 2024, no icônico Teatro Amazonas. No espetáculo, já interpretou nomes icônicos como Janis Joplin, Celly Campelo e Nara Leão.
Em estúdio, Daniela participou de diversas produções relevantes: gDaniela Nascimento é natural de Manaus/AM e iniciou sua trajetória na música influenciada e incentivada por seu pai, músico instrumentista e compositor. Na adolescência, participou de grupos de louvor gospel e, desde 2011, atua ativamente na cena musical amazonense, apresentando-se em bares, restaurantes e eventos diversos, com um repertório que transita por gêneros como MPB, Samba, Bossa Nova, Boi-Bumbá, Rock, Xote, Reggae, Sertanejo, dentre outros. Também compositora, Daniela possui uma expressiva trajetória em festivais, como intérprete e/ou coautora, com participações marcantes em certames como o Festival de Calouros do SESC/AM, Festival Amazonas de Música (FAM), Festival Canta Tarumã, Eco Music Festival e Festival da Canção de Itacoatiara/AM (FECANI), tendo sido premiada em alguns.
Em 2013, representou o Amazonas na mostra musical da 8ª Bienal da UNE, em Olinda/PE, ao lado do compositor amazonense Jean Suwa. Já em 2017, ao lado dos músicos Rafael Alma e Alexandre Águila, representou a Região Norte no evento nacional de difusão da música autoral “Dia da Música”, realizado em Recife/PE. Desde 2016, integra o espetáculo musical “Além da Música”, idealizado pela multiartista Lívia Prado, participando de todas as suas edições: “Além da Música” (2016), “Além da Música no Cassino do Chacrinha” (2017) e a versão teatralizada “Além da Música: Instituto Luar x Metamorfose Ambulante”, apresentada em 2023 e 2024, no icônico Teatro Amazonas. No espetáculo, já interpretou nomes icônicos como Janis Joplin, Celly Campelo e Nara Leão.
Em estúdio, Daniela participou de diversas produções relevantes: gravou, em 2015, a premiada canção “Catingueira”, da compositora paulista Valéria Pisauro; em 2020, integrou a regravação do álbum “Nossa música” (original de 1986, ano de seu nascimento), interpretando a canção “Renovação”, dos amazonenses Candinho e Inês; e, em 2022, participou do álbum “Mulheres que cantam” com as faixas “Choro para Marseille” e “Folha Branca”, ambas de autoria de Adalberto Holanda e Eliberto Barrocas, do grupo Raízes Caboclas. Como backing vocal, registra participações no single “Gostei da música” (Mirtes Melo, 2012), no álbum “Xote bom” (Eduardo Cintrão, 2014) e na apresentação da canção “Zôca” (Ludi Sousa/Begê Muniz, 2021), que conquistou os prêmios de 3.º lugar e Melhor Arranjo no 36.º FECANI. Ainda neste campo, ao longo do ano de 2024 e até meados de 2025, integrou projetos idealizados pelo multiartista Luso Neto em parceria com a R.O. Produções: “Uma noite de Elton John”, “Luso canta Zezinho” e “Rock não tem idade”, este, com a participação da cantora Sandra Sá, parceria nacional se repetiu em março de 2025 no show “Luso & Sandra”.
Além de cantora, Daniela também atua como jurada em eventos culturais. Nesse segmento, em julho de 2023, integrou a comissão julgadora do 1º Festival Itacoatiarense de Danças Folclóricas, avaliando o item “música”, e, em fevereiro de 2025, do Carnaval Popular de Maués/AM, avaliando os blocos de acesso e especiais.
A artista, que se considera uma entusiasta do Jornalismo Cultural, teve, em 2020, via Lei Aldir Blanc, seu projeto “Portal Música em Manaus” contemplado pelo edital prêmio “Manaus de Conexões Culturais”, visando divulgar a produção musical da capital amazonense. O referido portal está em processo de transição para “Portal Cantoras em Manaus”, com o fim de celebrar e promover a força, a criatividade e a diversidade feminina no cenário musical manauara.ravou, em 2015, a premiada canção "Catingueira", da compositora paulista Valéria Pisauro; em 2020, integrou a regravação do álbum "Nossa música" (original de 1986, ano de seu nascimento), interpretando a canção "Renovação", dos amazonenses Candinho e Inês; e, em 2022, participou do álbum "Mulheres que cantam" com as faixas "Choro para Marseille" e Folha Branca, ambas de autoria de Adalberto Holanda e Eliberto Barrocas, do grupo Raízes Caboclas.
Como backing vocal, registra participações no single "Gostei da música" (Mirtes Melo, 2012), no álbum "Xote bom" (Eduardo Cintrão, 2014), e na apresentação da canção "Zôca" (Ludi Sousa/Begê Muniz, 2021), que conquistou os prêmios de 3.º lugar e Melhor Arranjo no 36.º FECANI. Ainda neste campo, ao longo do ano de 2024, passou a integrar os projetos idealizados pelo multiartista Luso Neto em parceria com a R.O. Produções: "Uma noite de Elton John", "Luso canta Zezinho" e "Rock não tem idade ", este, com a participação da cantora Sandra Sá, parceria nacional que se repetiu em março de 2025 no show "Luso & Sandra".
Além de cantora e compositora, Daniela também é poeta e atua como jurada em eventos culturais. Neste campo, em julho de 2023, integrou o corpo de jurados do 1º Festival Itacoatiarense de Danças, avaliando o item “música”, e, em fevereiro de 2025, a comissão julgadora do Carnaval Popular de Maués/AM, avaliando os blocos de acesso e especiais.
A artista segue se apresentando na noite manauara e, sendo uma entusiasta do Jornalismo Cultural, também é editora do Portal Música em Manaus, projeto contemplado pelo edital "Manaus de Conexões Culturais" (2020), via Lei Aldir Blanc 1, com o objetivo de promover e divulgar a produção da capital amazonense.