
Olá, sou C. J. Santos, pseudônimo de Carlos José dos Santos, professor e escritor, apaixonado por livros velhos e antigos.
Aprendi a gostar de ler com os gibis da turma Disney e amar escrever, inspirado pelo clássico “O menino do dedo verde”.
Virei poeta na adolescência e depois, comecei a trabalhar com teatro, escrevendo peças e montando espetáculos infantis.
Sou membro da Academia Joseense de Letras e do grupo Nós das Letras.
Tenho 10 livros publicados para crianças, jovens e adultos.
Entre em contato pelo: @cjs.dramatura ou dramatura.cjs@gmail.com
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As pérolas são frutos da dor, como resultado da defesa de uma ostra por ter sido invadida por um corpo estranho, como a areia ou seres vivos indesejáveis. Também as pérolas desta obra são frutos de muita invasão e dos sentimentos que agem como protetores da existência do poeta.
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“Poemas Adolescentes” reflete um tempo de encanto, um conto de fadas, o predomínio das coisas do coração. A maturidade de um poema passa pela autenticidade do poeta. Passa pela busca, pela pesquisa e pela sua capacidade de abrir-se ao novo que bate à porta.
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Um cupido, anjinho do amor, sai da Grécia e vai se perder justamente na mata do Curupira. Ao ver assombrações discutindo, não pensa duas vezes e atira sua flechinha no coração de cada um dos brigões. Imagine o que acontece na mata do Curupira, após quase todas as assombrações ficarem apaixonadas!
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É aniversário da Mula-sem-cabeça e seus amigos mitos decidem fazer uma festa surpresa. Surpresa também será o presente que cada um decide dar para ela. Incrivelmente todos pensam na mesma coisa, dar uma cabeça de presente. A diferença foi no tipo de cabeça que cada um escolheu. Cada uma mais esquisita que a outra. Será que a Mula vai preferir alguma?
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Os pais de Maria Paula, Maurício e Marcinho precisam viajar às pressas para o exterior, por isso deixam as crianças sob os cuidados da tia Generalda. A turminha entra em pânico ao ver a tia chegando à meia-noite, com uma mala misteriosa. Generalda seria uma bruxa, como diz Marcinho? Uma general do exército, como imagina Maurício? Ou apenas uma aventureira, como pensa Maria Paula?
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Em Jogadas bem-assombradas, Domingos Pinto Colchão, um galo endiabrado, chega à mata do Curupira para uma visita e encontra um objeto esquisito, redondo e de couro pelo caminho. Sob a coordenação do Curupira e as inúmeras tentativas de descobrir para quê serve o objeto, as assombrações acabam inventando um jogo.
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O Curupira andava triste, cabisbaixo e às vezes chorava ao pé de uma árvore. Com a chegada da Caipora, a turma de assombração se reuniu para falar sobre a tristeza do Curupira. Decidiram então fazer algo para ajudá-lo, mas por causa de um mal-entendido, a situação só piorou.
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