Carolina Suñer é escritora e artista visual. Paulistana.
Artista autodidata, paulistana, nascida em primeiro de fevereiro de 1984. Escreve desde os 9 anos de idade. Tocou na banda Kamberimbá, de ritmos tradicionais africanos (2004), fez aulas de bateria com Zé Eduardo Nazário (2004). Foi percussionista da Big Band do contrabaixista Zerró Santos e gravou com a Big Band alguns programas na TV Cultura, acompanhando a Big Band. Estudou música na Groove escola de música (2005), como bolsista no Clam Zimbo Trio (2009). Foi colunista (semanal) no Jornal da Ilha (Ilhabela 2017-2018), fez sua primeira exposição de pintura em meados de 2017, em Ilhabela, litoral norte de São Paulo. Escreve semanalmente na revista Entrementes (2020-2021), pesquisa e aplica técnicas da escultura durante residência artística no ateliê do escultor Israel Kislansky (2018), o mesmo com técnicas de pintura e enorme pesquisa de artes durante residência no ateliê do pintor Antonio Peticov (2019). Participa de todos os leilões e exposições do movimento XXARTE, grupo de mulheres contemporâneas (RJ-SP). Sua primeira individual foi no Centro Cultural Rio Verde a convite de Kiki Vassimon, expondo pinturas e assemblages (abril 2018). Participou da coletiva em homenagem a Ivald Granato em Bervelly Hills, na Califórnia, ao lado de Dal Mau, Caciporé, Peticov, Aguilar, Tozzi, e demais (2018). Na Itália participa da coletiva internacional Pádova Fiere pela Map Gallery, de Pádova (2018). Fez a individual no MACC (Museu de Arte e Cultura de Caraguatatuba, Brasil) com: poesia plotada, stop motion, assemblages e pinturas, por 43 dias, entre janeiro e fevereiro de 2020, simultaneamente participa da coletiva em Veneza, Itália, pela galeria Art Borgo, de Roma. Em maio de 2020, em São Paulo, na pandemia, se dedica ao idioma italiano (*em 4 meses, sozinha) para fazer as provas na Accademia di Belle Arti di Firenze (ABAFI), em setembro de 2020, onde passou em primeiro lugar do mundo nas provas para estrangeiros, garantindo sua entrada na primeira academia de artes do mundo, fundada por Michelangelo, em artes visuais com especialização em escultura: mármore (em andamento). Em 2021 participa da coletiva KURA, na ocupação 9 de Julho em São Paulo a convite do curador. Em 2022 faz live painting e inicía o projeto Jazz Poetry (spoken Jazz), em São Paulo capital, na casa Décadas, fundada em 1968 com leituras dos seus textos junto do noneto de jazz Carambolá, a convite do maestro João Nepomuceno., realizando a temporada de janeiro a março, neste mesmo ano faz a apresentação e curadoria de jazz da webrádio Antena Zero, semanalmente, durante o segundo semestre do ano de 2022.
Em 15 de dezembro de 2022 publicou o livro "quem sabe assim eu pare de comer cigarros", uma homenagem a sua mãe (em memória) que tem o prefácio escrito pelo escritor multiartista Fausto Fawcett. Atualmente produz o espetáculo e disco: "SINESTESIA POÉTICA 'CIBERNÉTICA' NU JAZZ onde apresenta seus textos com arranjos e músicas elaboradas do jazz ao eletrônico, comunicando a presença caótica da cidade urbana no cotidiano e narra um pouco da sua própria história, neste projeto conta com a participação dos amigos músicos: Adriano Magoo (pianista), Cuca Teixeira (baterista), Thiago Alves (baixista), Daniel D'Alcantara (trompetista), Paulo Malheiros (trombonista), Sérgio Machado (baterista), Thiago Espírito Santo (baixista), Edu Martins (baixista), Sérgio Arara (guitarrista) e Fausto Fawcett (escritor). Paralelamente prepara uma exposição multimídia e trabalha a segunda edição do livro, além de manter suas atividades artísticas cotidianamente e pesquisas.