Sou uma mulher eremita. Carreguei, por 35 anos, uma sensação de não pertencer ao mundo, de não me encaixar na sociedade. Cheguei no meu limite físico, mental e emocional há dois anos, quando decidi largar tudo e me isolar no meio do mato. Entendi, há poucos meses, que eu tinha uma doença mental: mostrar uma pessoa para o mundo e ser outra pessoa comigo mesma. Felizmente, minha alma é sábia e nun
Saiba mais