Biografia: Adriana C A Figueiredo
Sou Adriana, nascida em Raul Soares no interior das Minas Gerais. Há mais de uma década, Belo Horizonte é o meu lar, onde eu escolhi, minha família começar.
Meus filhos me tornaram mãe e a maternidade me abriu as portas para realizar o sonho da minha vida; escrever.
Publiquei em 2021, o meu primeiro livro, “Estreia de Mãe” minha estreia como escritora e de lá para cá não parei mais de escrever.
Alem de mãe e escritora eu sou formada em administração e bancária. Já lecionei em cursos de administração e contabilidade e venho colecionado e experimentando todas as possibilidades que a vida me apresenta, mas foi na escrita, que eu verdadeiramente me encontrei.
A transformação que a escrita me trouxe, eu não posso mensurar e tenho a mais plena certeza, de que esse é o meu lugar.
Meu perfil no Instagram é o @estreiademae
Lá eu publico meus textos, minhas reflexões, minhas novidades no mundo da literatura e minhas leituras deixando minhas percepções sobre os livros que leio. Tenho muitos projetos em andamento, prestes a ganhar vida. E ainda não cheguei nem na metade do caminho. Escrever é a minha cura e a minha melhor terapia.
Minhas mais novas estreias são o meu primeiro livro infantil “O Primogênito e o Caçulinha”, o meu primeiro romance “Amor Sob Medida”, que já chegaram conquistando corações. E são publicações digitais e físicas.
Além dos meus ebooks na Amazon que ainda não foram publicados fisicamente e que aguardo uma oportunidade de fazer isso: “Além da Margem”, “Quando a Vida Dá o Tom” e “A 365 Degraus do Fim”
Busco uma oportunidade para publicar meus trabalhos com uma editora conceituada e que atue comigo para levar meus livros a lugares que eles precisam chegar o quanto antes e que sozinha não consigo.
Prazer, Adriana!
Alerta de gatilho: reflexões sobre saúde mental de jovens e adolescentes + o suicídio como situação de saúde pública + reflexões sobre os traumas acumulados em uma vida + (in)capacidade de superar + cura e libertação SINOPSE A 365 degraus do fim Sabrina chegou aos 17 anos e achou que era o bastante. Viver nunca fez sentido mesmo, ela tinha insistido o suficiente. Abandonada, negligenciada, pre
Saiba mais