

A humanidade, em sua busca por sentido, encontra na religião uma promessa de redenção. Mas, no cerne dessa promessa, reside um paradoxo inquietante: a salvação só é alcançada por um caminho que exige a morte para si, a renúncia de tudo que o ego humano considera vital. No contexto de uma fé que celebra a vida eterna, mas exige a morte sacrificial como seu pilar, como a humanidade navega por essa
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