Perego Danilo é um artista e jardineiro paulistano nascido em 1976, sua trajetória é construída pela curiosidade e paixão no fazer, na busca de pertencer e expressar no mundo sua forma de pensar a vida.
Tatuador há mais de 20 anos em São Paulo, artista experimental desde a adolescência, dando vazão pro seu imaginativo e seus questionamentos de mundo, já apontando o inicio da sua relação do processo artístico como terapia e pertencimento social.
Se auto define Inconformista em suas criações e acredita no poder transformador da sociedade tocada pela Arte.
O dia que matei Noé é seu primeiro livro publicado que partilha em ficção a força dos símbolos e o encantamento pelo poder da PALAVRA.
A vida de Oito não encontra formas de se sentir parte da realidade de seu tempo. Nessa história inconformista, Oito sofre o esgotamento de tentar entender o mundo, segundo Olga, Oito sente a dor de existir. As palavras que contam sua trajetória buscam conforto no absurdo, como dizer que a ficção está na aceitação coletiva da normalidade de nossa existência. Com ajuda de Janaína, transforma palavr
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