Orpheu foi
durante boa parte da sua adolescência um romântico inveterado até contemplar a
nudez da existência. Começou sua carreira como auxiliar de jardinagem, mas logo
seu talento para semear, plantar e colher palavras foi levado para os jardins
da poética. Nasceu em Brasília, e hoje mora em Senador Canedo. As más línguas
dizem que ele é o primeiro & último enfant terrible do século XXI.
Sendo assim, a qualquer momento ele pode largar tudo e partir rumo aos confins
do Tibet. Então, embriaguem-se!
É preciso queimar pontes, construir muros, sair de casa, enfrentar o mundo! Destruir o que amamos, o que aparentemente faz bem, o que se apresenta como importante... destruir... destruir... & destruir... Para se (re)construir gradativamente. Afinal, ninguém conhece a essência humana em sua completude. O que não me impede de compreendê-la. Melhor: permaneça vivo! A poesia da vida, assim como a tr
Saiba mais