Matheus Soares Tonet, nascido em 6 de março de 2010, é um jovem autor que começou a desbravar seu universo artístico desde cedo, guiado pela fantasia dos desenhos da Cartoon Network e pela estética sombria e encantadora dos filmes de Tim Burton. Ainda criança, dava vida à própria imaginação em revistas em quadrinhos caseiras, que circulavam entre os colegas de escola — algumas recebidas com aplausos, outras com indiferença. Mas nenhuma crítica foi capaz de apagar o fogo criativo que ardia dentro dele. Com o tempo, Matheus migrou para o mundo digital, se aventurando como youtuber, editor, streamer e criador de conteúdo entre 2017 e os primeiros anos da adolescência. Foi um ciclo intenso, criativo e caótico, que se encerrou quando o silêncio substituiu a câmera... e a escrita, esquecida por um tempo, voltou a bater em seu peito como uma velha amiga.
Desde 2021, flertava com a ideia de escrever um livro. Em 2024, tornou esse desejo realidade com A Liberdade de Um Rato — sua primeira obra, marcada por metáforas existencialistas e críticas à sociedade capitalista e individualista que nos cerca. A escrita de Matheus caminha entre a filosofia e o lirismo, o grito e o sussurro, sempre desenhando com palavras os contornos de uma mente inquieta. Suas referências são vastas e visceralmente sinceras: a rebeldia crua de Kurt Cobain, a poética melancólica de Chico Buarque, e as vozes intensas de Dostoiévski, Stephen King, Camus, Orwell e Kafka ecoam em sua jornada, moldando seu olhar sobre o mundo — e o mundo dentro dele.
Eric, um pequeno rato preso em uma rotina exaustiva, sonha com a liberdade em meio a uma sociedade que valoriza apenas o trabalho e as conquistas. Cercado por colegas incansáveis e uma família distante, sua única fonte de conforto é sua mãe e algumas conversas reconfortantes. À medida que questiona o sistema e busca o verdadeiro significado da liberdade, Eric desafia as expectativas de uma vida qu
Saiba maisIdealizada originalmente em maio de 2023, esta história finalmente escapou da mente de Matheus Tonet para ganhar vida em páginas. Aqui, os leitores encontrarão uma nova perspectiva da Morte — não como vilã, mas como uma velha amiga da solidão. Como disse uma leitora, e também velha amiga do autor: "Seus livros são necessários para nossa geração." Nesta obra, acompanhamos Raphael Baker. Raphael B
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