
Hítan carregava o luto como um manto, teimosamente preso ao vazio gélido deixado pela perda de seu marido, Adrian. Para ele, as cicatrizes do passado eram profundas demais, e o amor havia se tornado um risco que ele se recusava a correr. Vagando pelo parque, refúgio de suas memórias mais dolorosas, Hítan apenas tentava sobreviver. Até que ele encontra James. James, um barista com a alma de poeta
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