Sou bacharel em física, porém gosto mais de matemática, à qual
ainda dedico algum tempo, principalmente à Teoria dos Números.
Desde 1967 trabalho com linguagens de programação e ainda
desenvolvo algoritmos para criptografia, depois de aposentado.
Trabalhei em um grande banco durante 28 anos na área de
informática e telecomunicações, e aposentei-me em 1998, após 38 anos de
trabalho.
Durante a pandemia, praticamente em prisão domiciliar, me
ocorreu pôr no papel alguns casos que tomei conhecimento ou participei, o que
resultou em "Mulheres Lindas", publicados pela UICLAP. Depois
escrevi uma peça de teatro (pretensamente) que leva o título de "O
Velório".
Enquanto tenho tempo livre gosto de ler, principalmente história
de ciências ou filosofia.
Pretensa peça de teatro com dois personagens: Horácio e Conceição. Primeiro ato: Quando se encontram em um velório, Horácio a reconhece, porém não esclarece devidamente quem é ele, deixando-a curiosa. Conceição não se recorda dele, mas sabe que eles tem um amigo em comum, o finado Alex, e discorrem sobre este. Expansiva, Conceição já se expõe, fala de si mesma e de sua vida. Horácio é mais comedi
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As histórias que seguem são apenas inspiradas em fatos verídicos. O restante é pura ficção. Ciúmes Um caso interessante porque o epílogo é inusitado. A Amante Uma desforra astuciosa executada com certo humor sombrio. A Revanche Uma vingança perpetrada de maneira sórdida provoca desastre irremediável. O Enigma Um segredo de 40 anos é relatado a um desconhecido na forma de mistério insondáv
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