Heron Robledo

Eu sou Heron Robledo. Heron Robledo sou eu. Mas eu não existo! Confuso? Explico.

Eu sou o alter-ego do autor dos livros. Alter-ego, na falta de termo melhor é um heterônimo criado pelo autor. Daí que sou um alter-ego com personalidade própria.

O nome Heron Robledo foi tirado de um personagem de histórias em quadrinhos dos anos 1960 chamado, no Brasil, Cavaleiro Negro. No original americano chamava-se "Black Rider". Mathew Masters era o nome civil do "Black Rider". No Brasil, o nome civil do Cavaleiro Negro é, adivinha, Heron Robledo.

A razão do autor usar, em vez do seu próprio nome, Heron Robledo, é sua aversão à popularidade, por conta de perder sua tranquilidade com os problemas decorrentes de se ser popular. Numa palavra, o autor quer que Heron Robledo seja popular, não ele.

Mas posso adiantar algo sobre o autor: trata-se de um sujeito com mais de 70 anos cuja experiência com a literatura começou quando tinha 60 anos. Sua formação acadêmica foi a tanto tempo que deixou de ser relevante. Mas relevante é o fato de ele ser contemporâneo da época mais rica da nossa história, que vai do final dos anos 1950 até hoje (2024).

Leitor assíduo de jornais e revistas desde os 13 anos, e como observador permanente dos fatos históricos, possui experiência e vivência tal que poucos podem se assemelhar a ele.

Sua atividade profissional está ligada à engenharia de software, profissão que exerce desde os anos 1990 e cujo conhecimento adquiriu lendo todos os livros disponíveis então, como autodidata que é.

No campo literário teve o privilégio de absorver todas as obras de qualidade que existem, começando por Humberto Eco, Mario Puzo, Gabriel García Marquez e Érico Veríssimo, seu preferido.

Como amante da música, como compositor inclusive, absorveu todas as revoluções musicais do século XX; The Beatles, bossa-nova, disco, MPB e música clássica.

Amante do cinema, jamais perdeu um filme de George Lucas, Steven Spielberg ou Woody Allen, de quem é fã incondicional.

Para finalizar, acrescento que o autor é brasileiro mas possui, também, cidadania espanhola, o que o torna um cidadão Ibero-americano. Chique, não é? Vive na cidade de São Paulo (Brasil) no bairro do Ipiranga, onde nasceu, com sua esposa e companheira de cinco décadas.