A escrita é o espelho da minha sensibilidade. Desde cedo, encontrei nas narrativas uma forma de dar vida às tensões, contrastes e imagens que surgiam em minha mente — das pequenas cenas do cotidiano às histórias surreais que me acompanhavam antes de dormir.
Tudo pode se tornar inspiração: cheiros, palavras, reflexões. Cada detalhe é uma semente que floresce em mundos vibrantes e inesquecíveis.
Aos 13 anos, escrevi pela primeira vez, à mão, no papel. Foi como abrir a porta para um universo que sempre existiu dentro de mim. Desde então, a escrita se tornou essência, não apenas hábito.
Minha paixão é a ficção fantástica. É nela que libero minha imaginação sem limites, criando universos onde o impossível se torna real. Ainda assim, cada história vai além de si mesma: carrega múltiplos significados e desperta no leitor emoções, reflexões e verdades únicas. É nesse diálogo silencioso com quem lê que encontro a verdadeira magia da escrita.
Em um mundo onde o inverno reina absoluto e o calor é apenas uma memória distante. Nesse cenário gélido a protagonista é uma jovem chamada Sol, ela se destaca como uma figura sensível, movida por fortes emoções e profundos laços com seus amigos e aliados. Ao seu lado está um lobo envolto em chamas vibrantes, uma criatura mística que carrega em si a essência das estações quentes que o mundo perdeu.
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