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Meus livros na UICLAP

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Palavras para lamber

palavras para lamber é um conjunto de poemas curtos que se apresentam como mínimos mosaicos em um esforço por apelar às sensações mais que ao sentido.

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pedrada poética

Pedrada poética é o fluxo depois da pancada, a verborragia do ferido na fala, uma tentativa de nudez na ingenuidade típica de poetas e perdidos. Inconsciente a céu aberto no aperto do peito que pulsa a porrada de ser sentimental. Nada aqui é racional mas inspirado pelas pretas madrugadas em que não saber é a chave para a porta impossível da percepção penumbrosa, quando os marginais da mente dormem

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Haikaos

Haikaos é um livro que, embora se inspire na tradição dos haikais, não visa seguir suas regras temáticas e métricas conservando apenas por base a limitação a três versos e a concisão como método.

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Cantos penumbros

Um livro limítrofe de luz e sombras, dia e noite, um crepúsculo apalavrado feito do feio e do formoso, um bocado gostoso que amarga no estômago. Um livro para ficar pelado como um louco apaixonado por banhar-se na lua cheia.

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Eu não escrevo, eu estranho

Meu verso não é bem incompreendido. Escrevo pra ficar estranho porque sou estranho e poema é espelho. Expresso-me por puro espanto, tento fazer poesia com forma de pranto. Chorar é a coisa mais viva que alguém pode fazer. Aqui você vai encontrar bons e maus versos, todos feitos com sangue e solidão, a solidão de quem olhou à volta e viu o mundo inteiro atrás das grades. A liberdade é uma ilusão ne

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Mistérios e bobagens

Alguns dias estou mistérios, em outros, estou bobagens, como um ancião de colo que inventa suas viagens. sou muito velho e muito moço e adoro inventanias, sou bobo e profundo como o são os próprios dias. Ninguém vive só de real, é necessária fantasia. Ninguém vive só de riso como a lágrima diria. E pra terminar rimando, mantendo as expectativas, mistérios e bobagens moram em todas coisas vivas.

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Todo sangue derramado

Todo sangue derramado é um livro vermelho, vermelho das veementes violências da vida, do desespero e do absurdo, mas com uma fé vermelha de gana que mesmo inglória não se verga. Todo sangue é um livro de resistência, por toda a sua dor perpassa a essência do homem que suporta madrugadas sem fim por uma promessa vaga de sol. É sim um livro pranto, onde o amargo e moribundo poeta é arrebatado pela b

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O trovador de tempestades

Este não é um livro de trovas mas de tempestades, de um cantante das coisas caladas e aterradoras. Verbo em estado espasmódico espalhando ternuras que doem. Há uma doença nestes versos, a doença de ser gente. não te prometo nada épico apenas a experiência de ser espremido até sangrar um sonho de apenas ser.

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O direito de permanecer poeta

O direito de permanecer poeta é uma coleção de colchas de retalhos poéticas. Cada estrofe poderia ser um pequeno poema, que ganha nova forma costurada aos demais de forma semi-aleatória. São mosaicos absurdos como sua inspiração: os mosaicos de agoras que constituem nossos dias.

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Encantos tateiam-me madrugadamente

Um livro em que o escuro te tateia, falas vertiginosas para roerem minha ruína, uma coletânea de espantos com encantos de rosa desfolhada de espinhos rudes. Uma ideia fixa de louvar o torto de tudo. o estudo da miséria moral de um homem decadente, uma descida digna do fundo do mundo, onde tudo é feio e fraco. São poemas plenamente perfurantes que vêm de um desejo de correr até cair a salvo.

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