(as pessoas realmente leem as biografias do autor?)
Gabriely Domingues Coelho nasceu em 2002, ainda não sabe dirigir e foge do rótulo de escritora desde os 09 anos de idade. Definitivamente não sabe dar nome às coisas que sente, mas sabe que sente coisas demais. Paulista, apaixonada por comunicação social e por jornalismo, ela encontra no papel a oportunidade de expressar até as nuances mais profundas de suas vivências, retratando em palavras a delicadeza de buscar em si, as respostas sobre como deixar toda a ansiedade para viver o maior presente de sua vida, chamado por ela: aqui e agora. Toma coragem para mostrar ao mundo as vertentes do amor e para mostrar que é necessário coragem para amar apesar das amarras que todas as coisas nos deixam pelo caminho. Escreve para que da última flor do Lácio, não caia a última pétala. Para que haja sempre esperança enquanto houver palavra. Para que sonhos se realizem e acima de tudo, para viver o sonho do qual vem fugindo desde os 09 anos de idade: ser escritora.
Todos os poemas sem nome, as coisas que me doem e o amor é a maneira mais significativa e real de tornar a vida palpável. Real porque antes mesmo de tornar-se físico já era vívido no coração, na trajetória e na promessa de que um dia viria ao mundo. Cada verso foi composto de maneira expressiva e disposta a transformar-se em uma espécie de amparo àquele que se permitir não somente ler, mas se entr
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