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Felipe Daniel Ruzene

"A ficção consiste não em fazer ver o invisível, mas em fazer ver até que ponto é invisível a invisibilidade do visível." Michel Foucault

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Um pouco sobre mim

Felipe Daniel Ruzene é Historiador, Filósofo, Gastrônomo. e Escritor Atua principalmente em pesquisas relativas à História e Filosofia Antigas com foco em Cultura, Alimentação e Religiosidade na Grécia Clássica e Arcaica. Mestrando no Programa de Pós-Graduação em História pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), na Linha de Pesquisa "Intersubjetividade e Pluralidade: reflexão e sentimento na História", sob orientação da Dr.ª Renata Senna Garraffoni. Especialista em Gastronomia pelo Instituto Faculdades de Minas e Bacharel em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano. Membro do Grupo de Estudos em História Antiga: Antiga e Conexões (GEHA/UFPR), Afiliado da Associação Nacional de História (ANPUH) e Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC). Possui ensino médio/técnico pelo Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá (CTIG), da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e formação técnica em Controle de Tráfego Aéreo pela Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAr) da Força Aérea Brasileira (FAB). Ainda, estudou na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), sob orientação da Dr.ª Nathalia Monseff Junqueira (2018-2020).

Meus livros na UICLAP

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À mesa de Platão

A designação da alimentação como “arte culinária” ocorreu pela primeira vez na obra do filósofo Platão, mais precisamente em A República, no diálogo entre Sócrates e Polemarco. Séculos adiante, o filósofo prussiano Friedrich Nietzsche, acometido por sérios problemas gastrointestinais, solicitou que fosse feita uma “filosofia da alimentação”, capaz de contemplar as propriedades e os efeitos morais

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Breve História de Guaratinguetá e Região (2ª Edição)

Este livro pretende apresentar uma história de Guaratinguetá que busca ir além dos marcos políticos e econômicos mais conhecidos. Para isso busco apoio na história social e cultural, estudos da religião, antropologia, arqueologia, paleontologia, entre outras pesquisas que apresentam a pluralidade valeparaibana – desde a Pré-História até finais do Período Imperial. Passados três anos desde a final

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