Everardo Duarte de
Paulo é natural de Senador Pompeu (Ceará), mais precisamente de Engenheiro José
Lopes – Distrito de Senador Pompeu, de onde saiu ainda em pré-adolescência com
toda a sua família, pais e irmãos, vindos morar em Fortaleza. Desse lugarejo,
às margens da linha férrea, guarda o poeta vivas recordações da sua infância,
cujas lembranças são retratadas em dois poemas deste livro: “Tempo de Criança”
e “Nos Trilhos da Vida”. Militar do Corpo de Bombeiros, hoje na reserva, é
Formado em Letras pela Universidade Estadual do Ceará, com especialização em
Língua Portuguesa, Literatura e Redação. Ministrou aulas dessas disciplinas na
rede particular de ensino e por muitos anos no Colégio Militar do Corpo de
Bombeiros, nos Cursos de Formação e Aperfeiçoamento de Praças e nos Cursos de
Formação de Oficiais. Casado com Sueli Pinheiro Pereira Duarte, de cujo
matrimônio nasceram seus filhos, Beatriz, Filipe e Vitor – razão maior de
inspiração para a sua vida. Seu hobby é ler um bom livro de poemas ou um
romance. Seus poetas preferidos são: Fernando Pessoa, Pablo Neruda, Carlos
Drummond de Andrade e Ferreira Gullar; enquanto seus romancistas favoritos são:
Machado de Assis, José de Alencar, Lygia Fagundes Telles e Clarice Lispector.
Outro hobby do autor é cultivar rosas, de onde vem a inspiração para
essa linda flor estar presente em alguns de seus poemas. Amante da vida e da
liberdade, refuta qualquer forma de dominação, pois, segundo o seu
entendimento, o ser humano foi criado por Deus para ser livre. Ainda de acordo
como autor, a vida deve ser vivida com o propósito de fazer alguém feliz, afora
esse propósito, os demais perdem o sentido e a vida, a sua principal razão de
existir. Outro ponto de vista que ardorosamente o autor defende é o viver com
paixão em tudo o que se faz. Essa paixão a qual se refere é a paixão pelo belo,
pelo que é nobre, pelo que engrandece, a paixão pela natureza, a paixão pela
vida!
“Lenitivo – Poemas para mentes e corações livres” é um mergulho poético nas profundezas das emoções humanas. Em cada verso, o leitor é convidado a refletir sobre a efemeridade da vida e a importância das experiências sensíveis. Poemas como “A Importância da Tua Nudez” e “A Tumba Fria” exploram a vulnerabilidade e a finitude; enquanto “Ai de Mim!” e “Apenas um Homem” falam da condição humana em s
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