Dalã Calon

Dalã Calon nasceu no Rio de Janeiro. Despertou para a arte muito cedo e a primeira aptidão apresentada foi pelo desenho, aos seis anos de idade, quando a professora do Jardim de Infância observou os traços bem definidos. Porém, na 6ª série do primeiro grau (atualmente 7º Ano do Ensino Fundamental II), obteve nota escolar com um trabalho que foi o alicerce para o que se tornou a sua primeira obra literária: O Caipora de Guapimirim. Inicialmente... um texto de vinte linhas, especificado pela professora. Alguns anos depois, o texto foi retrabalhado detalhadamente, com as devidas ilustrações. Aos dezesseis anos, participou de um concurso no jornal diário do Correio Brasiliense, premiado como 1º colocado com o título: "O folclore sou eu", ressaltando o vulto de Heitor Villa-Lobos. Posteriormente, foi convidado para fazer parte da Academia de Artes e Letras ALAIG da Ilha do Governador como um dos membros fundadores, ocupando a cadeira da saudosa Clara Nunes, que se tornou referência para um novo horizonte aos jovens da mesma faixa etária. Foi idealizador da medalha Maracajá e Cavaleiro da Esperança, sorteada nos dois primeiros concursos. E mais

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tarde, rompendo barreiras pelos meus objetivos artísticos, decidiu reescrever o estilo cigano, de época. Tanto na literatura quanto nas apresentações de dança profissional, que o levaram a desenvolver o interesse pela raiz da sua etnia e lançar três CDs, nos quais é o intérprete e arranjador, junto com o maestro Octávio Jr. Fazenda. Não distante: reconhecido pelo Lions Clube da Ilha do Governador em uma homenagem de honra ao mérito, como pesquisador divulgador das lendas indígenas dos habitantes do bairro. Desenvolveu ao longo dessa estrada outros dons, sendo um autodidata. Conhecedor da culinária cigana, em particular Calon, e dentre outros: escultor, perfumista e artesão.”