Cláudio Costa Val é escritor, roteirista, ator, montador/editor, letrista, músico/compositor, diretor e professor de cinema e teatro. Cursou “Comunicação Audiovisual – Televisão” na Universidad Internacional de Andalucía (Huelva, Espanha), através de bolsa de estudos da Agência Espanhola de Cooperação Internacional. É graduado em Administração de Empresas. Formou-se como Ator no Teatro Universitário/UFMG. Estudou Música na Fundação de Educação Artística. É mestrando em Literatura pela Universidade de Évora (Alentejo, Portugal).
Tem atuação marcante em bandas mineiras, com inúmeras apresentações, compondo e gravando discos e trilhas sonoras. Em plataformas musicais de streaming, de sua autoria e/ou produção musical, possui 75 faixas distribuídas.
Em 2008, com a banda Basset Quartet, lançou o CD instrumental "Nada temos e tudo perdemos", inspirado na tragédia "Macbeth", de William Shakespeare. Em 2009, surgiu o EP "Proyecto Lorca", seu primeiro trabalho solo, em espanhol, musicando poemas de Federico García Lorca. Em junho/2011, fundou o Mariachi sin Tequila. Com a banda , em 2014 gravou o CD "Groove Porrada Swing". No mesmo ano, a banda lançou o EP "Trecho". Em seguida, vieram os EPs "Hoje eu quero te ver" (2015), "Blues do ébrio abandono" (2016), "Nossa vontade" (2017) e o álbum ao vivo "Na estrada", além de singles e trilhas, concomitantes a videoclipes e shows. Em maio/2014, a banda teve resenha positiva de "Groove Porrada Swing" publicada na revista Rolling Stone México, assinada pelo jornalista e crítico musical Alex Carranco Aréchiga. Em 2015, com o mesmo CD, o grupo venceu a 1a edição do Prêmio de Melhor Disco Independente de Rock/MG.
Em carreira-solo, Cláudio produziu o EP "Sem juízo" (2020), o CD "Extravagâncias" (2021) e o EP "Se entrega" (2023).
Costa Val também é fundador, diretor e professor da Escola Livre de Cinema – E.L.C./BH, onde ministra, desde 2003, as disciplinas “Roteiro para Cinema”, “Direção Cinematográfica”, “Produção Experimental” e “Estéticas do Cinema Contemporâneo”.
É ex-professor de “Literatura Dramática”, "Interpretação" e “Teoria Teatral” no Curso Profissionalizante de Teatro do CEFAR/Palácio das Artes.
É ex-professor de “Produção Especializada III – Cinema, TV e Vídeo” na pós-graduação em Produção e Crítica Cultural do IEC/PUC-MG, onde também foi aluno. Ao concluir a pós-graduação, foi convidado a integrar o corpo docente da instituição.
É ex-cronista diário do jornal Estado de Minas, onde ingressou através de concurso público para escolha do "Cronista da noite" e atual cronista dos jornais Santa Tereza Notícias, Coração Eucarístico e Pampulha, todos de periodicidade mensal.
Possui cinco livros publicados: “Luz, Câmera, Ação! – Crônicas a 24 quadros por segundo" (Ed. Biblioteca24horas, SP, 2012), “Horla – A série” (Ed. Emil, BH, 2016), “De regresso” (Páginas Editora, BH, 2019) – romance finalista do Prêmio Literatura Belo Horizonte/2016, “De amores, heróis, segredos e monstros”, contos (Páginas Editora, BH, 2021) – contemplado no “Edital LAB MG 24/2020: Seleção de Propostas de Publicações Literárias” e "Júbilo, papagaios, medo: contos do meio e do fim" (Editora Uiclap, 2023), além da participação em várias coletâneas de contos e crônicas de autores nacionais, publicadas em diversos estados.
Como roteirista, possui mais de quarenta obras filmadas. Seu roteiro de longa-metragem “Sombra e Desejo” foi contemplado no “Edital LAB MG 12/2020: Premiação para Roteiros de Longa-metragem”. Profissional do audiovisual desde 1996, tem o seu nome em mais de 500 (quinhentas) produções, tendo dirigido dois longas-metragens – “Quadrilátero” (ficção, 2019) e “Retalhos do Taquaril” (documentário, 2010) –, duas web séries de ficção – “Horla” (em sete episódios, 2017) e “The very best fantastic short films” (em treze filmes-episódios, 2018/20) –, dezenas de curtas, médias-metragens e videoclipes, além de ter atuado em filmes de vários diretores.
"JÚBILO, PAPAGAIOS, MEDO: CONTOS DO MEIO E DO FIM" é livro inédito de contos, que transita entre o drama, o suspense, o terror e o humor. Com criatividade, a partir de ótica e abordagem críticas, descortina-se nossa mutante tragicomédia cotidiana. Sabemos que nossos destinos estão invariavelmente conectados às escolhas que fazemos, no decorrer das nossas jornadas. A dita e a desdita são, quase s
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