Um pouco sobre mim
Bárbara Martins, escreve como quem rasga a própria pele para expor o que há por dentro. Sua poesia não pede licença — ela invade, grita, sangra. Cada verso carrega a força de quem sobreviveu ao que não deveria ter vivido. Não há suavidade em suas palavras, mas há verdade.
Como artista, ela não teme os temas proibidos. Fala de abuso, dor, violência e trauma sem eufemismos, porque a realidade não tem filtros. Sua escrita é um espelho para quem já se sentiu quebrado, um grito para quem foi silenciado, um abraço para quem ainda está no escuro.
A poesia de Bárbara não é um refúgio — é uma revolução. Escrever é seu jeito de vingar o passado, de transformar feridas em resistência. Quem lê seus versos não sai ileso. Eles marcam, como cicatrizes, e fazem lembrar que a dor pode ser matéria-prima para a liberdade.